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Finanças pessoais – 20 dicas para sair do vermelho

Consultoria e Gestão Financeira

Finanças pessoais – 20 dicas para sair do vermelho

Finanças pessoais

Você sabe tudo sobre finanças pessoais? Atualmente, praticamente todas as pessoas sabem a importância do controle das finanças pessoais. Entretanto, muitas vezes vemos a ausência dessas 20 boas práticas. Você conhece todas elas? Então veja em nosso artigo de hoje:

1- Limitar (e até excluir) o uso de cartões de débito pode ser bom para suas finanças pessoais

Cartões de débito diferidos são um freio real para ajudá-lo a gerenciar suas finanças pessoais. Eles não são nem mais nem menos do que uma dívida para com o seu banco, o que claramente distorce a visão de suas despesas durante o mês.

2- Dependendo dos bancos e dos extratos bancários gerados, isso realmente dificulta a leitura do seu saldo bancário antes de você receber seu salário.

Se você quiser usá-los nas finanças pessoais, você realmente precisa registrá-los para despesas de negócios que você pode ter que antecipar e que são reembolsados ​​pelo seu empregador.

3 – Tenha um excelente conhecimento das suas despesas fixas

Se você é independente ou empregado, é sempre importante ter um excelente conhecimento de seus custos fixos mensais.

A priori, muitas vezes tendemos a minimizá-los e, quando começamos a somar, podemos alcançar taxas de despesas fixas superiores a 70% das despesas totais. Neste ponto, é normal sentir-se “sufocado” pelo peso dessas cargas das suas finanças pessoais.

4 – Para corrigir a situação, às vezes é necessário questionar um estilo de vida não adaptado à sua renda.

Mensurar o máximo possível as despesas do tipo: Impostos (sobre o rendimento, imposto predial, imposto predial), prêmios de seguros, despesas de coparticipações cujos prazos nem sempre são mensais, entre outras.

5 – Evite tentações em suas finanças pessoais

Às vezes, somos tentados a adiar certos prazos para enfrentar dificuldades financeiras específicas ou o pretexto de não querer “avançar” dinheiro para o estado ou para certos fornecedores.

6 – No caso em que você financia esses encargos bancários, isso já é uma coisa boa, mas requer um grande rigor.

Por um lado, você tem que se assegurar de prover regularmente para cobrir as despesas que você antecipa, mas por outro lado, você deve resistir à tentação de não usar esse dinheiro para outros propósitos!

7 – A mensuração de todos os seus custos fixos parece ser a melhor solução.

Isso economiza um fardo mental inútil e coloca você em frente à sua realidade financeira o mais rápido possível (e não em dezembro, quando é hora de financiar as celebrações de final de ano).

8 – Armazene pelo menos o equivalente a 3 meses de receita de poupança disponível

As economias estão disponíveis como dinheiro que é armazenado nos livretos de poupança de todos os tipos e seguro de vida.

A poupança é uma ferramenta fundamental nas finanças pessoais para a gestão financeira.

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9 – Tenha “uma reserva” de recursos disponíveis

Esta parte de seus recursos que não são (imediatamente) consumidos é essencial para:

  • Cobrir os caprichos da vida (perda ou perda de renda): é a poupança por precaução
  • Restrições preventivas das despesas de provisão (impostos, encargo.) que não seriam mensais: é a economia de provisão restringida
  • Provisão para seus projetos de médio prazo: é a economia do “projeto”.

Para a independência financeira: estas são as reservas nas expectativas de investimento.

10 – Não confie 100% na poupança

A poupança é uma espécie de buffer que permite superar as variações financeiras que você pode encontrar, tanto em termos de receita como de despesas.

11- Faça do seu banco um aliado nas suas finanças pessoais

Aconselhamos a manter um relacionamento saudável e regular com o seu banco. Você pode pensar que isso é mais um golpe de sorte do que uma escolha de administração, mas não concordamos totalmente.

12 – Você deve ver seu banco como um provedor de serviços (financeiro neste caso)

Um verdadeiro parceiro com quem você pode manter uma comunicação franca e útil, atendendo à sua situação financeira. Seu banqueiro estará, portanto, mais inclinado a oferecer soluções de financiamento adaptadas a situações financeiras mais rigorosas.

13- Talvez um coach não seja uma má ideia

Se você não é capaz de ter esse tipo de relacionamento com seu banco, talvez deva pensar em alterá-lo. Ou, pelo menos, compensá-lo usando um coach de orçamento?

14 – Tenha cuidado para não ceder às promoções em detrimento do seu dinheiro, principalmente quando o dinheiro já está em falta.

Tome o seguinte exemplo: Estamos no dia 25 do mês e seu orçamento para compras está quase esgotado. Você absolutamente precisa lavar sua roupa, mas também como cozinhar 7 refeições para sua família de 3 pessoas. Que escolha você faz entre:

  • Manter sua roupa suja e comprar a quantidade necessária de alimentos?
  • Uma caixa com 25 pacotes de detergente por 6 reais e menos alimentos?
  • Uma caixa de 70 pacotes de detergente a 12 reais e não comprar alimentos?

Desta forma, com este simples exemplo, vemos a importância do planejamento pessoal. Assim, para não chegar nesta situação, a melhor solução é planejar com antecedência os seus gastos.

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15 – Faça escolhas corretas

Se você decidir manter sua roupa suja, não nos permitiremos julgar. Mais seriamente, esta questão é uma oportunidade para se opor a dois princípios que devem permitir que você faça as arbitragens corretas para o seu orçamento: poupança e dinheiro.

16 – Em muitos casos, quando seu orçamento está apertado, é melhor suavizar a despesa com o tempo, mesmo que seja mais caro.

É mais realista consumir estritamente o que você precisa para o mês atual, não para os próximos 3 meses.

17 – Gerencie suas finanças com um orçamento real

Como você pode imaginar, recomendamos a construção de um orçamento mensal e um monitoramento regular das despesas reais em comparação com a previsão (uma vez por semana é suficiente).

18 – A expressão “acompanhar as contas” reflete o fato de “sofrer” a situação.

Se você apenas olhar para o que gastou no final do mês, sem definir uma meta com antecedência, então certamente será tarde demais. Assim, você corre o risco de estar em déficit orçamentário. Ou seja, ter consumido mais do que a sua renda permite que você.

Desta forma, quanto mais você acumula déficits orçamentários, mais difícil será superar isso depois. É um círculo vicioso em direção ao endividamento excessivo.

19 – Lembre-se que finanças pessoais trabalha com “previsões”

O trabalho de previsão não só permite que você busque um equilíbrio entre suas despesas e sua renda. Mas também é uma oportunidade de definir metas de economia realistas. Essas, lhe permitirão obter serenidade e liberdade em sua vida.

20 – Economia não significa cortes nas finanças pessoais

Você pode manter as mesmas “regalias”, mas pense em diminuir o ritmo e a frequência.

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